quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Salve 2009!!!

Que venha o ano novo.
Que venham mais sonhos, mais esperança.
Quero saúde pra todos.
Quero o de sempre... paz, amor, trabalho, união.
Meus filhos felizes e íntegros. É o que quero que eles sejam sempre.
Meu marido de bem com a vida.
Minha mãe lindona e feliz como ela sempre foi.
Meus irmãos, meus sobrinhos, meus cunhados... com a vida bacana.
Meus amigos cheios de energia e coragem.
Quero alegria pra todos.
Que venha 2009 e traga muitos devaneios pra nos fazer criar mais.
Que traga o sol e tempo bom.
Que o mundo seja coberto por tranquilidade e harmonia.
Que a gente se encontre mais.
Que a gente sorria mais.
Que a gente trabalhe muito.
Que o medo se vá para sempre.
Que todos se amem demais.
Que chegue 2009 e nos deixe dormir melhor.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Amor pra sempre...
Filha amada, que cozinha deliciosamente...
Filho amado, que viaja e faz muita falta...
Amiga amando, feliz, sempre xuntinha de mim...
Amigos de muito tempo, pra muito tempo...

Amigos que cantam e dançam...

Amigos felizes...

Enteados e nora amigos...

Amigos amados, de sempre, pra sempre...

Amigo antigo que formou um novo bonde com muitos amigos...

Amigos cansados de sambar...

Amigas, unidas, irmãs...

Amigos de sempre...

Amigas, comadres... muitos anos juntas.

Amigos felizes...

Amigos sempre juntos...

Amigos da vida toda, amigos pra vida toda...

Amigas para sempre...


quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Hoje é o dia do seu aniversário, parabéns!

É seu aniversário e eu quero comemorar com você.
Nossa casa cheia. Nossos filhos. Nossos amigos.
Deixa a bebida gelada, que venha a confusão.
Felicidades. Mais um brinde!
Coloca a música. É dia de alegria.
É seu aniversário e eu quero desejar pra você.
Todo mundo no nossoperto.
Muito amor comigo. Muita paz na vida. Sua saúde nos trinques.
Nossa cumplicidade abençoada.
Força! A vida vale a pena.

É seu aniversário e eu quero pedir pra você.
Me faça rir todos os dias. Nos faça rir em todas as conversas.
Viva a nossa festa cotidiana!
Só você sabe ser assim.
É seu aniversário e eu quero sonhar com você.
Com mais uma viagem. Com a nossa casa cheia de netos. Com nossos filhos em paz.
Muitos planos para muitas coisas.
É seu aniversário e eu quero dizer que te amo e te quero feliz. Sempre. Pra sempre. E ao meu lado.
É seu aniversário e eu vou passar o dia te falando... Parabéns, meu amor.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Papai Noel outra vez...

Lembro do primeiro Natal em que não acreditava mais em Papai Noel. Foi muito triste. Adorava aquele sonho, aquela expectativa, a alegria de ver que ele tinha passado ali, me visto dormindo e deixado meus presentes.
Lembro também que a festa na casa da minha avó era o máximo! Milhões de pessoas, de tios, de netos... e sempre terminava em cantoria. Era muita alegria.
Meu tio se vestia de Papai Noel e eu ficava entre o fascínio e um medo louco! Mas era bom demais.
Teve um ano em que minha mãe ensaiou todos nós para um teatro: "Quebraram o copo da vovó!". Acho que os ensaios foram mais divertidos que a apresentação mesmo. Muito bom!
E teve também o ano que a minha prima fez uma letra para a música da Rita Lee "como é que foi meu bom José, se apaixonar pela Maria...". E falava de cada um de nós. O máximo!
Depois eu achei que ficou meio sem graça. Meio igual. Adolescente é meio assim mesmo.
Aí vieram meus filhos. Papai Noel outra vez, enfeitar a casa, a aflição deles querendo ficar acordados pra esperar o velhinho chegar. Mas eles sempre dormiam antes... E a gente tinha mil códigos pra saber, além dos presentes, se ele tinha passado ou não. E os olhinhos e os sorrisos comprovando que sim, ele esteve ali, fazem parte das melhores lembranças que eu trago na vida.
Rever os filmes deles com os primos fazendo apresentações, cantando juntos, na casa da avó, é choro e muito riso na certa. Maravilhosos, todos!
"Eu sei que há, embaixo do luar, alguém que me ama..." será para sempre o hino dessa época.
E ao longo do tempo a noite de Natal foi se modificando.
E a minha mãe, sempre disposta a brincar, a ser e fazer feliz, inventou um jeito novo de nos divertir. Os netos grandes, os filhos mais velhos... as brincadeiras a cada ano se renovam. E a gente ri muuuuuuuuito! E a felicidade está ali, tenho certeza.
Agora tem a Lara. Ô coisa boa! Uma criança linda, engraçada, que canta, repete tudo o que falamos. E vibra com cada presente com o sorriso e a doçura que só as crianças sabem ter.
Além do encontro, dos presentes, da comida maravilhosa, das brincadeiras da minha mãe... temos outra vez o porquê sonhador e esperançoso para acreditar em Papai Noel.
Feliz Natal!

domingo, 21 de dezembro de 2008

As alegrias serão de todos, é só querer

Sei lá, anda tudo tão esquisito.
Alguns desencontros que nos afastam de pessoas que amamos. Algumas incertezas que nos fazem dormir pior.
Tem alguma coisa estranha no ar.
Até tentamos dar festas. Brincamos. Rimos. Mas que está diferente, tenho certeza que está.
Eu estou. Não sei o que acontece, mas ando entre a ansiedade absurda e a contemplação absoluta.
Quero ficar quieta. Mas a verdade é que não fico nunca.
Compro presentes, vou à praia, parto para almoços maravilhosos e intermináveis, vou ao cinema, à festas, combino um chope. Um vinho? Champagne? Coca zero!
Mas me sinto muito quieta.
E ainda por cima trabalho como nunca.
Trago um cansaço que não passa. Mas com uma energia interminável.
Meu desafio atual é enxergar melhor com um olho só. Com o outro, me afasto do mundo através de uma névoa. Cansa. Confunde. Mas me dá um certo jogo de cena. Pisco um, abro o outro. Virou quase uma mania.
Enquanto faço isso, fico pensando que quero meus amigos felizes para sempre. Todos. Do jeito que acharem melhor. Mas felizes.
Ontem dividimos nossa festa em três grupos. Embora a gente saiba que não estamos divididos. Só pra cantar. Só pra rirmos mais um pouco.
Quero muito acreditar que quando o ano virar vai ficar tudo bom de novo.
Olhos espertos. Cabeça leve. Todo mundo junto. Músicas. Filmes. E a alegria que sempre seduz mais do que a tristeza.
Pra todos nós. Em todos nós.
Tomara!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

ilusión

Julieta Venegas / Marisa Monte - Ilusion


Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi

Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella
No supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver

Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria

Porque no me dejo
Tratar de hacerla feliz
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé Solo sé que se me fue

sábado, 6 de dezembro de 2008

Permanente?

Relendo o post abaixo percebo que usei "permanente" algumas vezes.
Permanente?
Logo eu que sei que impermanência é uma das coisas mais certas na vida...

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Gostando das fotos por aqui...


É melhor ser alegre que ser triste...

É assim. Uma coisa que me acompanha a vida toda. E de repente acontece.
Sempre tenho a sensação de que tenho esse poder.
O engraçado é que são sempre coisas das quais tenho medo.
Longe de mim reclamar da minha vida. Salve o bom humor e a alegria!
Tenho horror à amargura. Tenho pavor da solidão. Tenho pânico da derrota permanente.
Sempre lembro do Gil e no seu tudo, tudo vai dar pé. É assim que acredito na vida.
Não quero que dê certo a qualquer preço. Quero que dê certo pela busca permanente.
Quero que seja bom pela crença em que todos juntos sempre seremos fortes.
E aí de vez em quando vem alguma coisa pra me lembrar que não dá pra esmorecer.
E aí se torna urgente rir mais, amar mais, estar mais perto dos filhos, do marido, da família, dos amigos.
Quero cantar. Quero ver um filme que me faça chorar. Quero dançar do jeito que quiser.
Quero acordar de manhã achando que está difícil e quando entrar no metrô perceber que nada, tá fácil pra caramba.
Ver um monte de e-mails urgentes de trabalho. Mas no meio deles, um outro tanto dos amigos me fazendo rir.
Quero continuar destoando do bege do mundo corporativo. Quero ser a Bia da praia mais animada de Ipanema.
Quero o bonde do dom completo.
Quero ver as carinhas dos meus filhos dormindo em paz.
Quero me sentir um pouco Leila Diniz.
Quero enlouquecer com coca zero e com a farra permanente.
Quero ser feliz pra sempre. Sempre.
Quero poder pedir um pouco de paciência comigo quando achar que alguma coisa não está lá tão bem assim.
Por enquanto, tenho tido tudo isso.
E muito mais.
A alegria é a melhor coisa que existe.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A lágrima clara sobre a pele escura, a noite a chuva que cai lá fora...

Minha médica dos olhos, minha prima querida, diz que minhas lágrimas estão ralas. E eu respondo que estão escassas. Não choro.
Coisa estranha para uma chorona confessa.
Mas aí veio um sábado melancólico. A vista embaçada. O coração apertado.
Era preciso encontrar quatro presentes a R$1,99. Ô coisa difícil! Comprei: 2 copos e 2 conjuntos de tampas para azeite e vinagre.
A sacola vinha nas mãos e cheguei ao jornaleiro. A sacola caiu e um copo quebrou.
Bastou! Caí num pranto sem fim... Santo copo quebrado.
Fui levando o resto do dia com os olhos embaçados e molhados. A vontade de chorar não passava.
De noite a festa. O bonde reunido. Melhor impossível. A expectativa dos fogos, da árvore acesa. Não saía da janela. Ô vista linda.
De repente a árvore acendeu. Os fogos começaram. E o meu pranto desaguou. Não conseguia parar. Aproveitei aquele barulho, os gritos das pessoas, a alegria, a música que tocava e chorei alto. Com muitas lágrimas.
Podem continuar ralas, mas pelo menos agora conseguiram romper a barreira que as segurava.
Chorar. É tudo o que preciso agora. Aproveitando a chuva e o barulho. Pra depois, aproveitar o riso que a vida também me dá.