domingo, 27 de junho de 2010

Impedimento


Estou em um estado intranstornado de lentidão. A cabeça dói. De manhã, de tarde, de noite. Desafia a madrugada. O frio não me deixa levantar tão rápido, mas levanto. Uma vez. Tomo o remédio. Não adianta. Segunda vez. A ação é mais forte. Chega o domingo. Refaço todas as vésperas na tentativa de achar o erro. O deslize que cometi para que me transformasse em tormento vivo. Permanente. Não encontro. Desafio o torpor. Não esmoreço, continuo. Até que não suporto mais. Durmo de biquíni na sala. Não sonhei, desmaiei.

2 comentários:

Sá disse...

Bia,
Eu estou mareado.
E sem palavras.
Fui até ao Dic. Analógico sem êxito, mas aí, até que valeu!
O Chico jogou contra o patrimônio e... confessou o inconfessável, sua trama, seu torçal, sua fitilha!
Beijos, ósculos, rsrsrsrs

Anônimo disse...

Me enxerguei no teu texto! muito bom! Gostei muito!
beijo!