Tem sempre algo de ausente que me atormenta.
Camille Claudel
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Era assim que o Caio me chamava pra ficar perto dele
Beatriz Maria Senra da Silva Prado
gosto
nomeuperto antigos
- junho (4)
- julho (28)
- agosto (24)
- setembro (8)
- outubro (9)
- novembro (11)
- dezembro (11)
- janeiro (7)
- fevereiro (7)
- março (4)
- abril (5)
- maio (12)
- junho (8)
- julho (16)
- agosto (17)
- setembro (16)
- outubro (15)
- novembro (8)
- dezembro (14)
- janeiro (5)
- fevereiro (4)
- março (10)
- abril (7)
- maio (12)
- junho (9)
- julho (12)
- agosto (9)
- setembro (12)
- outubro (3)
- novembro (1)
- dezembro (1)
- março (2)
- abril (8)
- maio (1)
- junho (1)
- julho (3)
- agosto (2)
- setembro (1)
- fevereiro (1)
- março (1)
- abril (1)
- junho (1)
- agosto (1)
2 comentários:
Há filmes que a gente não esquece, Melhor ainda quando compartilhados.
Aí a gente vai até onde ela morou,
Aí a gente ve e toca nas obras dela,
Ai a gente ve uma delas no blog,
E lê uma sintese de seu pensamento,
DRAMÁTICO, SOFRIDO e ainda lúcido...
Descanse em paz, enquanto se sofre na terra.
Oi filhota querida, sou completamente apaixonada pela obra e história de grande e sofrida Camile Claudel. Visitar o museu em que estão suas obras foi uma das maiores emoções da minha vida. Estive tambem na sua exposição no MAM aqui do Rio, DESLUMBRANTE!!!!! Parabens pela bela homenagem a mais uma mulher fantástica como tantas que conheço e admiro (inclusive você, meu amor)
Beijos, muitos beijos e todo meu respeito e admiração por essa cabecinha tão rica e linda, da sua mãe e eterna amiga, Wilma
Postar um comentário